que há nele é sangue meu. O que devera humilhar-me é a
minha bandeira, que desfraldo; e o riso com que deveria rir
de mim, é um clarim com que saúdo e gero uma alvorada em
que me faço.
A glória noturna de ser grande não sendo nada! A majestade
sombria de esplendor desconhecido...
(Bernardo Soares)
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