nunca fui ao oftalmologista

Rale os joelhos, Íris, deixe todas suas calças com pedaços de nada, bem ali onde cobririam a patela. Prenda os cadarços da chuteira, solte as unhas... Role na terra, seja a polícia e o ladrão, mas não seja "café-com-leite". Não peça o ferrolho, menina, você varou o mundo já sabendo seguir sem ele.
Troque esse rosa por roxo, mulher, combinando com a cor dos teus instintos... Escute-os. Aprendeste a ouvir os outros desde o umbigo, agora é tempo de sentir-se. Liberte estes cachos, desce deste salto e vai.